De novo ele e eu, confronta-me chumbo não sei se dos humores do céu se hoje lhe deu para me mostrar a sua força e a saudade era tanta que eu dou permissão para a canalhice fadista tomar prumo e uso-o como tala para me endireitar.
Sou eu sim, lá porque disse que não te escrevía mais não quer dizer que a água secou na saliva com que te penso e monopolizo na distância de duas margens que do outro lado também és meu tão mais do que a boca te fala.
És tu sim, sempre foste perdição das minhas linhas e o fim é um número feito de três letras que se deixa sentir ter importância mas não vale nada se ao bastante para se viver se doa o respirar.
De novo nós, Rio, tão novo como da última vez.