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segunda-feira, 3 de maio de 2010

O bater do coração (três)

Não creio de uma forma poética em histórias de amor mal resolvidas, se fossem resolvidas eram passagens na vida das pessoas, bocados esquecidos que não vêm ao caso de tão pouco que tiraram o sono ou nem mesmo voltaram a fazer pensar em beijos, aquele beijo, dito de uma forma marcada entre sílabas para que se entenda que era proveniente daquela boca que se quería e se quería articulada em palavras simples, gosto, quero, Adeus.

3 comentários:

Vicktor Reis disse...

Querida Gasolina

Então...

Beijo-te!

CamilaSB disse...

Palavras simples mas que dizem muito...e muito bem escolhidas, as que encontrei na descoberta desta interessante árvore, com raízes bem profundas e estruturadas. Parabéns!

Rui Fernandes disse...

Todos os dias são a repetição do mesmo para que o mesmo possa ser de novo diferente. Daí a impossibilidade da memória...