CAPÍTULO QUARENTA - DE VOLTA A CASA
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Ao fim de pouco mais de três meses Alberto fechou a conta e a familia
regressou à casa renovada.
Maria da Luz apenas tinha ido por uma vez ver o decurso das...
domingo, 10 de fevereiro de 2008
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17 comentários:
"Tempestades de palavras são
Remoinhos de cor"
Banham nossa alma
Nos fazendo falar de amor e dor...
Assim é a nossa vida, sempre carregada de emoção.
Pérolas incandescentes de inspiração.
Eärwen
Acabei de descobrir que não passo sem tempestades destas.
Beijo
Perfeito!
bj
marisa
Eärwen,
Todas as dores e todos os amores pudessem ser cantados e pintados!
Mas a paleta dos sentires tem tons que a cor ainda procura...
Um beijo, Senhora do Fogo
M.,
Acabei de descobrir outra coisa.
Um dia pinto-a em palavras e saberás do que falo.
Um beijo(s)
Marisa,
Esse adjectivo é demasiado para as minhas telas!
Mas agradeço-te tanta generosidade.
beijinho
Andas muito pictórica... :)=
Beijocas.
Esse olhar que muda de cor quando olha para o céu... talvez um remoinho de pensamentos.
Beijo
Não foi generosidade! Foi a minha (modesta) opinião. Acho perfeita a combinação entre a tela e a frase.
Perfeito e belo!
bj
marisa
P.S. fiquei a saber que pintas com palavras e com tinta mesmo...
quantas tempestades se fazem nos
nos silêncios
quanta escuridão nasce no turbilhão do termo
desbota toda a cor de uma paleta
e procuro-me em vão nesse lugar ermo
perdoa descolorir do teu colorido
consigo seguramente imaginar um remoinho de cor
vivo!
fugiu-me a mão para a tristeza e não o devia ter feito
beijo
luísa
TARDE CHEGO, SENHORA, A ESTE TEMPESTUOSO REMOINHO DE COLORIDA EMOÇÃO!
A PROCELA DOS DIAS TRABALHOSOS ME NÃO PERMITIU APORTAR MAIS CEDO A VOSSO SEGURO E AMENO PORTO DE AMIZADE!
BEIJINHO GRUMETE :)
KLatuu,
Ehehehe...
Hoje e todos os Domingos.
:~D
Beijos Grande Klatuu
Moonlight,
Muda sim.
Para o céu e para o rio.
Um beijo, grande
Marisa,
Muito obrigado.
Mas nem sequer me aventuro a expor à luz do dia o que pintalgo... ou o que rabisco nos carvões.
Um beijo forte
Pin,
(2 em 1)
Há silêncios que ensurdecem, há palavras que emudecem.
Apenas uns quantos as sabem.
Não fico nada triste dos belos presentes que me deixaste; antes pelo contrário, são um privilégio.
Mas não te quero triste.
Um beijo, Luísa
ASPÁSIA,
V.EXA. CHEGA SEMPRE A TEMPO. A ÁRVORE NÃO FOGE NEM EU!
CÁ VOS ESPERO, SEMPRE!
BEIJO ENORME, JARDINEIRA
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