Quando formos todos heróis havemos de escrever sobre quem somos. Realmente. Sem armadura ou escudo, de mãos limpas, de canetas carregadas de tinta prontas a exibir pingos alargados de manchas azuis como sangue nobre a lavrar decretos.
Havemos de contar de nós sem vaidade nem glória, apenas comuns heróis aposentados a necessitar de descanso e da simplicidade de sermos homens, de revelarmos quantas vezes nos apaixonámos e de quantas fomos o que nunca seremos. Heróis.
16 comentários:
já fui heroína nos meus sonhos
sempre para quem me fez mal
fui, acima de qualquer mortal
a que dá a vida em momentos medonhos
beijo
Pin,
Só posso bater palmas.
Nada mais.
Um beijo Luísa.
Quem conhece a sua ignorância revela a mais profunda sapiência. Quem ignora a sua ignorância vive na mais profunda ilusão.
Bem agora fiquei confusa...nunca me tinha imaginado heroína senão da minha própria vida!!Mal acabei de te ler,e com toda a humildade: Sou HEROÍNAA!!!
Argumento: escrevo de mim sem vaidade e revelo-me quem verdadeiramente fui, sou e serei!!!
Um beijo para ti, quem eu considero uma heroína," de mãos limpas"...carregadas de tinta"...
beijo Sony
Não seremos todos herois, já?
mas não somos todos, mesmo sem sabermos...?
mesmo sem parecermos...
Todos e cada um de nós tem uma epopeia já vivida ou a viver ainda.
Viver é já uma acto de heroicidade (digo eu).
Beijinhos.
FB,
Isso é uma citação? A propósito do texto?
Ou é um convite para o teu sitio?
Sony,
De alguma forma quem escreve é herói.
Seja a salvar o injustiçado, seja a combater um fogo, seja a falar de si expondo as suas cicatrizes.
E aquele que na vida se conhece e se mostra é, sem dúvida, um grande herói.
Beijos Formiguinha
Bernardo,
De alguma forma sim.
Pelo menos da poética.
Mas outros há que nunca o serão.
Um beijo Querido Bernardo
Pentelho Real
Os que se revelam, sem dúvida.
Mesmo sem saberem do seu gesto de heroicidade ao dizerem "Eu sou".
Mas alguns há que brincando à vida nunca precisarão da tal reforma...
Beijo para ti.
TChi,
Dizes e bem.
Mas desde que vida vivida à séria, com a verdade.
Beijos, bom ver-te de novo na Árvore a emprestar cores.
Achas? quanto a mim, o viver agora ,e no presente, é ser tão herói!Já não necessitamos de olhar o passado, basta ter que viver ,o presente!
Bj.
Mateso,
Acho Mateso, muito sinceramente. Porque falo dos verdadeiros. Agora andam por aí muitos, rápidos, descartáveis e cheios de vento.
Esses não contam.
Eu falo dos que não se precisam de gabarolice, apenas de serem quem são.
Um beijo grande
gosto da simplicidade com roupagem de heróis em certos homens e mulheres...
Laura,
Mais um gosto que temos em comum.
Mais uma razão para que eu te leia tão bem.
Beijo até ao Douro
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