Prefería mil vezes não me tivesses dito o teu nome.
Assim não sabería como chamar-te.
Como dar nome à estima.
O que dói é saber-te assim...
Tão igual a outrém.
Tão igual como um decalque.
Tão banal como um telhado de vidro.
©opyright Árvore das Palavras, 2007-2024
17 comentários:
mas um nome é só um nome...o resto não se esquece...um nome, talvez!
beijos
o nome dá à pessoa um conceito maior
Carla,
ESquece-se sim.
Melhor, ignora-se, risca-se da existência.
Há gente que não merece nada.
Beijos
Teresa,
É bem verdade.
Temos a necessidade de nomear.
No fundo vai a ver-se e não se aproveita nada: o nome apenas intitula um zero, um vazio.
pois, sou eu.
conheces-me...?
um beijo
reconheces-me ?
um beijo
Olá gasolina
A levar à letra o que está escrito o nome seria banalidade, porque algo ficava de mais concreto.
Saudações
Daniel
Tri,
(2em1)
Não, não te conheço nem reconheço nestas palavras.
E espero bem que nunca tal aconteça.
Significaría que me tinhas desapontado.
Um beijo e um beijo
Daniel,
Olá.
Pensei sobre a tua adjectivação.
E creio que banal está bem achado para este tipo de gente.
E falando em concreto: eu não gosto de banalidades.
Abraço da Gasolina
HMMMMMM...
"NÃO É POR SE CHAMAR ROSA QUE A ROSA É ROSA... MAS SIM PELO PERFUME QUE EXALA!"
MAIS OU MENOS ASSIM DISSE W. SHAKESPEARE!
NATURALMENTE COM AS FLORES HUMANAS PASSA-SE O MESMÍSSIMO...
MAS CONCORDO QUE UM NOME É MUITO DIFÍCIL DE ESUQECER!...
COMO O TÍTULO DE UM LIVRO OU DE UM FILME...QUANTOS LEMOS OU VIMOS DE QUE NADA LEMBRAMOS, EXCEPTO O TÍTULO?
BEIJINHO COM "NOME DE ASPÁSIA"... AFINAL A ASPÁSIA TB. É UMA ORQUÍDEA :)*
Nada te impedirá de seguires o teu caminho.
Prossegue, "Árvore" madura.
Beijinhos.
ASPÁSIA,
TENS TODA A RAZÃO.
MAS SE O LIVRO OU O FILME NÃO PRESTA ENCOSTAMO-LO NO ESQUECIMENTO. OU SE FORMOS AMIGOS RECOMENDAMOS QUE NÃO SE VEJA OU LEIA.
UM BEIJO ORQUÍDEA.
Tchi,
Obrigado por me entenderes.
Obrigado por teres acompanhado o crescimento da Flor até à Árvore.
Um beijo
Querida Gasolina
Do que te vou sentindo não és mulher de aceitar banalidades... nem elas se atrevem de ti se aproximarem pois a tua luz, a luminosidade que emana dos teus escritos, é demasiado forte para as "banalidades"...
O conteúdo dos teus textos e tu própria são de uma riqueza que nos enriquece e ilumina um percurso. Obrugado minha querida Amiga.
Beijinhos.
Victor,
É bem verdade que não gosto, nem me agrupo em banalidades.
O mal é acharem que sim.
Muito obrigado pelas tuas palavras, pela tua sempre presente dedicação.
Não imaginas como me são caras nestes momentos.
Um beijo e um abraço de muito carinho.
No banal reside o vulgo, do vulgo surge o padrão e deste o quase todo. Assim de grão em grão ecce Homo. Mas é masculino. A Fêmea vem depois, dizem , e já não encaixa no padrão,no vulgo , no banal em resumo.Deduz-se ... será?
Beijo.
Mateso,
Decerto não é!
Que muito mais me têm desiludido as fêmeas do que os machos.
Pelo menos eles exibem-se como são, não se disfarçam como elas.
É que eu gosto da verdade, é uma chatisse...
Um beijo grande
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