Por mais que a noite lamba as paredes ou o sol pinte os dias a riso, nada impedirá que eu lhe faça o inverso, de olhos cerrados ou mãos no papel comando à minha determinação todo o universo da minha vontade, um mundo paralelo onde me refugio se aquada, uma festa de bombos se da monotonia me fartei. Pois se até no silêncio ouço o compasso do coração.
CAPÍTULO QUARENTA - DE VOLTA A CASA
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Ao fim de pouco mais de três meses Alberto fechou a conta e a familia
regressou à casa renovada.
Maria da Luz apenas tinha ido por uma vez ver o decurso das...
4 comentários:
Quando pões as mãos no papel e rediges maravilhas como as que li abaixo, de um fôlego só, a festa é minha...
Beijocas!
Selma
Grata.
A festa é do prazer de escrever, a festa é de te ter aqui.
Beijo para ti!
Belíssimo, de forte...
Obrigada pela partilha deste belo texto!
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