Horas tardias de tão cedo que ainda é, a noite arrasta restos e entrega o turno.
Há luz.
Artificios de homem, maleficios da imagem projectada neste espelho que aponta o rosto, um condenado a condenar-se, artefactos do surreal: O que vejo sou eu? Não quero.
(in Conversas ao espelho, Maio/2007)
Sem comentários:
Enviar um comentário