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sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Crónicas do Tejo (VIII)



Este céu anda diferente: namora-me e encanta-me, fazendo perder a noção do norte, da realidade.

Embarco ao Tejo, também ele todo pintado da mesma cor de cima, meio aturdida de tanta beleza sou atirada para o lado de lá... nem sequer me deram tempo de despertar, saír desta ressaca luminosa de tanta beleza.

Despejada como um destroço açoitado na tempestade tão pouco encontro a praia onde possa morrer...

(in Crónicas do Tejo, C.G.- 15/05/07)

4 comentários:

SONY disse...

O céu que nos enamora tantas vezes!

O Tejo, o teu Tejo! O Tejo que tanto adoras e descreves...que sería do Tejo sem ti?

uem nos dera viver sempre na ressaca da beleza, das gentes...dos locais...mas por vezes temos mesmo que despertar...amanhã haverá mais beleza...

pois eu espero que não encontres essa praia...assim não me morrer :-)

Cá estou eu amarcar presença neste galho da tua árvore...

Semeei esta árvore, apenas eu acreditava que a semente iria vingar, tornarse-ia uma árvore Forte, linda!

Obrigada,

És a minha Árvore preferida!

Um beijo e até amanhã...
fica com Jesus,
formiguinha Sony :-)

(tudo o que tentam "matar" renasce com o dobro da força)

Gasolina disse...

Formiguinha,

O que sería de mim sem o Tejo?

Um beijo grande!

Vicktor Reis disse...

Querida Gasolina
Tens magia no olhar quando olhas para o Tejo... realmentenão há praia onde se possa morrer, pois a doirada areia e a espuma que é prata são vida...
beijinhos.

Gasolina disse...

Victor,

Como sempre acertadas as tuas belas palavras.

beijinhos