quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Da razão. Ou talvez não
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Crónicas do Tejo (XVIII)
domingo, 28 de dezembro de 2008
Uma casa na árvore
domingo, 21 de dezembro de 2008
Feliz Natal
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
(Voltar a) Nascer
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Autópsia de uma dor (só minha)
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Distinção Dezembro 2008
Seja pelas palavras ou pela imagem, pela constância do nível e empenho do seu autor, pela inovação dos temas, pela simplicidade com que me fazem viajar. Pelo tanto que me dão.
Assim, resolvi publicamente nomeá-los, sendo certo que a regra única é o meu gosto pessoal pelo blog.
Não é um prémio nem um meme.
Não é uma corrente e logo não é transmissível a mais ninguém pelo que só a Árvore das Palavras tem o direito sobre o registo de os indicar e o indicado não o pode oferecer.
Todos os meses, aos primeiros dias, revelarei a minha escolha. Publicarei aqui o selo Distinção Árvore das Palavras com a identificação do meu seleccionado de cada mês e gostaría que o blog distinguido também o exibisse. Mas isso já fica por decisão do visado.
No JARDIM de ASPÁSIA podem colher-se flores e pisar-se os canteiros.
Podemos encantar-nos com poesia. Com ciência. Com velhas coisas que se tornam novas à luz do dia. Com viagens por vários Países. Com humor e boa disposição e muito principalmente com o factor surpresa.
Em Dezembro o Jardim de Aspásia. Primavera garantida.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
A importância da maquilhagem
(in Contos da Fogueira, C.G.-06/10/2005)
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Fabular(es) - 6º Ensaio
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Dezembro
sábado, 29 de novembro de 2008
Lembrar Novembros
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Ir&Voltar
(C.G. Novembro 2006)
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Amar, Amares
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
...Contar
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Multiplicidades
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Dardos

(Afinal)Também consigo ver a árvore ao longe
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Não (Quero escrever mais)
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Ausente
domingo, 9 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
Fundo
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Ao passar ouço...
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Distinção Novembro 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Um bocadinho, p.f.
domingo, 2 de novembro de 2008
Novembro
sábado, 1 de novembro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Fabular(es) - 5º Ensaio
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Gosto
domingo, 26 de outubro de 2008
Os meus segredos (dezanove)
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Bombas
Então, que fazer?
Não dá para guardar, esconder, enterrá-la. No fundo, se a mantivermos o único sacrificado seremos nós mesmos mas mais nenhuma vida se desperdiçará e o acto suicida, será talvez o mal menor.
Assim é a verdade e a mentira. O que é nosso e o que se rouba. O que se traz agarrado às mãos e se tenta modificar no intuito de se disfarçar o original.
O que se esperaría é que aquele que mente e rouba fosse o mesmo que arranca a espoleta e se exorcizasse no instante da fragmentação, espiando desta forma os crimes tentados... mas isto só nas histórias que se escrevem.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Solitude
Olha-se. O rosto orvalhado e tingido, a respiração alterada, a blusa fora da saia.
Não, não vai chorar. Não vai chorar.
Vai tomar banho, comer a salada e dormir.
sábado, 18 de outubro de 2008
Um dia o Pai e a Mãe acharam-se

Ele tenor, guarda-redes de futebol, de andebol, boxeur, ornitólogo, pescador, charadista, gastrónomo.
Ela (médica: Nem pensar!), (enfermeira?: De maneira nenhuma!)professora, doméstica.
Ele riso.
Ele a Lua.
Ele a emoção.
Ela fora a única que o houvera rejeitado.
Por isso casaram.
(Foto Estúdios Paixão, Casamento de Maria de Lourdes com António, pais da Gasolina. Para aumentar, click na imagem)
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Dardos

Quem recebe o Prémio Dardos e o aceita deve seguir algumas regras:
1. - Exibir a distinta imagem;
2. - Linkar o blog pelo qual recebeu o prémio;
3. - Escolher quinze (15) outros blogs a quem entregar o Prémio Dardos.
A Árvore foi dardejada pela MATESO do Blog ARTMUS. Tudo azul, tudo sereno. Todo palavras.
E depois de pensar um bom bocado a quem atirar estes dardos, achei que aqueles que continuadamente chegam aqui e têm a generosa e amável vontade de gastar do seu tempo, ler-me, dizerem-me o que pensam, são o alvo da essência deste prémio.
Por isso Mateso, não te aborreças comigo. Tu estás neste grupo. São 15? 5? UM? (Who cares?)Fico feliz quando vejo que os que passam fazem-no de bem e nos podemos sentar à sombra da árvore em amena cavaqueira.
Vocês sabem quem são os meus dardejados, não preciso nomeá-los.
Um beijo e um abraço apertado, OBRIGADO.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Crónicas do Tejo (XVII)
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Libertango
domingo, 12 de outubro de 2008
Ecos, fiapos e outros mais presentes
sábado, 11 de outubro de 2008
Contos Curtos Quase Escuros - A janela
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
O cliente
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Princípios e Fins
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Distinção Outubro 2008
Seja pelas palavras ou pela imagem, pela constância do nível e empenho do seu autor, pela inovação dos temas, pela simplicidade com que me fazem viajar. Pelo tanto que me dão.
Não é um prémio nem um meme.Não é uma corrente e logo não é transmissível a mais ninguém pelo que só a Árvore das Palavras tem o direito sobre o registo de os indicar e o indicado não o pode oferecer.
Todos os meses, aos primeiros dias, revelarei a minha escolha. Publicarei aqui o selo Distinção Árvore das Palavras com a identificação do meu seleccionado de cada mês e gostaría que o blog distinguido também o exibisse. Mas isso já fica por decisão do visado.
domingo, 5 de outubro de 2008
Irmãos
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
A outra
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Outubro
A dezena aumenta a vontade, quanto mais tempo passa mais se recorda. Sinto. Sinto que sempre te senti cá por dentro, um hibernar de mim mesma na escalada do frio e do vento na pequenez da luz que agora empalidece ao molhar as tardes.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Hoje choveu
domingo, 28 de setembro de 2008
Cenas banais
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
É Quinta-Feira
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
O jantar (Peixe)
terça-feira, 23 de setembro de 2008
O gosma ou O desabafo de um desajustado
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Estavas à minha espera...
domingo, 21 de setembro de 2008
Os estranhos
sábado, 20 de setembro de 2008
Antes do dia nascer
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Fabular(es) - 4º Ensaio
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
As palavras por vezes...
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Contos Curtos Quase Escuros - A subir
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Um pouco de paixão
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
O jantar (Sopas)
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Imolação
Riscos
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
A rapariga do livro
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Distinção Setembro 2008
Seja pelas palavras ou pela imagem, pela constância do nível e empenho do seu autor, pela inovação dos temas, pela simplicidade com que me fazem viajar. Pelo tanto que me dão.
Assim, resolvi publicamente nomeá-los, sendo certo que a regra única é o meu gosto pessoal pelo blog.
Todos os meses, aos primeiros dias, revelarei a minha escolha. Publicarei aqui o selo Distinção Árvore das Palavras com a identificação do meu seleccionado de cada mês e gostaría que o blog distinguido também o exibisse. Mas isso já fica por decisão do visado.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
(Texto)Tão banal como o riso
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Setembro
(in Calendário 2008, C.G.)
domingo, 31 de agosto de 2008
O jantar (Aperitivos)
O primeiro a chegar, pontualissimo, foi José Maria. Exalava suave a bergamota no lenço de seda e irreprensível no lustro dos botins. Falou do tempo, dos calores e da condição humana enquanto lhe segurava levemente flectido a ponta dos dedos.
Logo de seguida pareceu Franz que mal se apercebeu da presença de José Maria e das suas opiniões politicas entregou um beijo à anfitriã denotando uma intimidade que de facto não existía. Ela sorriu, indicou a sala, o sofá confortável, os aperitivos. Franz serviu-se de um Madeira e encheu um cálice de xerez para José Maria, que acusando o picante acintoso apenas lhe dirigiu um toque de cabeça mantendo-se na sua posição de perna traçada acomodado no canto do sofá.
Lúcia entrou como era: espalhafatosa, a falar muito alto, beijando os dois homens enquanto relatava as aventuras que tivera no caminho. Eles sorriram ante a visão do decote ousado e dos seios ofegantes que a qualquer momento parecíam escapar-se ao pouco tecido que os cobría. Dirigiu-se à garrafa de whiskey e tragou um cálice puro, depois encheu um copo short drink e às mãos cheias completou-o de gelo enquanto se oferecía uma pedra única a derreter na boca.
A desculpar-se pelo atraso de muitos afazeres, um pouco dobrado e de óculos sujos surgiu Fernando, pasta encaixada no sovaco, a tez amarelada, um pouco suado e com cheiro de tabaco entranhado na roupa. Ela sossegou-o dizendo que ele não era o último, que chegava a tempo, ainda faltava David. Ele pareceu um pouco assustado, murmurou tanta gente, adiantou alguns passos na direcção da saída mas ela agarrou-o por um braço e sussurrou-lhe não me faças essa desfeita ao que ele acedeu por tanto gostar dela.