segunda-feira, 1 de novembro de 2010
A árvore e a palavra
domingo, 3 de outubro de 2010
Espelho (meu)

sábado, 2 de outubro de 2010
Minutos em páginas

sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Favorita

terça-feira, 14 de setembro de 2010
Árvore, árvores
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Reinventar
domingo, 27 de junho de 2010
Reencontrar
sábado, 26 de junho de 2010
Reescrever
segunda-feira, 10 de maio de 2010
O bater do coração (dez)
domingo, 9 de maio de 2010
O bater do coração (nove)
sábado, 8 de maio de 2010
O bater do coração (oito)
sexta-feira, 7 de maio de 2010
O bater do coração (sete)
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O bater do coração (seis)
quarta-feira, 5 de maio de 2010
O bater do coração (cinco)
terça-feira, 4 de maio de 2010
O bater do coração (quatro)
segunda-feira, 3 de maio de 2010
O bater do coração (três)
domingo, 2 de maio de 2010
O bater do coração (dois)
sábado, 1 de maio de 2010
O bater do coração (3 anos)
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Eu explico
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Presente
terça-feira, 20 de abril de 2010
O livro negro dos homens (dez)
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Conversas ao Espelho
(in Conversas ao espelho, Maio/2007)
domingo, 18 de abril de 2010
Sacrificios(da fama)
sábado, 17 de abril de 2010
Os meus segredos (vinte)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Ainda o Tejo
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Sou assim
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Os livros (que li)
terça-feira, 13 de abril de 2010
Viegas, Mário, porque sim
Do Viegas sabía tudo, apaixonadamente conhecedor de uma arte inconfundível no ouvido apurado dos discos de vinil - É o Viegas, é o Viegas PÁ! - e todos acenavam que sim, que tinha acertado e pedíam-lhe que o imitasse, desgrenhado na rala cabeleira, os olhos muito abertos, a audiência suspensa enquanto ele se baralhava por não saber o que recitar.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Até sempre
domingo, 11 de abril de 2010
Domingos
sábado, 10 de abril de 2010
Plano de trabalho
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Ser, estar
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Repetições
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Unguento
terça-feira, 6 de abril de 2010
Q (é uma letra que se lê)
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A entrevista
domingo, 4 de abril de 2010
(Porquê) O ovo
sábado, 3 de abril de 2010
Fabular(es)-8ºEnsaio (sobre uma Foto de Silvestre Raposo)
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Recuso-me
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Dia da mentira (verdade?)
quarta-feira, 31 de março de 2010
A árvore
terça-feira, 30 de março de 2010
A leitora
segunda-feira, 29 de março de 2010
E se eu (me) lembrasse
Ficaría explicado os déjà vu, o saber fazer sem nunca ter aprendido, a pretensa reencarnação em figuras que já passaram, a sensação de conhecer desde sempre alguém...
Ficaría explicado por que tantos homens e mulheres vivem em mim e falo de coisas que até a mim me surpreendem... E se assim fosse, quem podería eu ter sido?
domingo, 28 de março de 2010
Os porquês
sábado, 27 de março de 2010
O livro negro dos homens (nove)
sexta-feira, 26 de março de 2010
O livro negro dos homens (cinco)
quinta-feira, 25 de março de 2010
Papel branco com homem ao fundo
Nesse alto havía vento e havía um homem que olhava o nada a que se chama infinito. Ali. Tão perto o nada, tão tangível pelos olhos cerrados à força do que não se vê. O vento.
Havía frio mas não tremía, não se vê o frio, não se vê o vento, não se veem os pensamentos do homem despenteado que olha o longe tão próximo, tão leve, tão grande.
Dobrou o papel pela metade, escondeu-o no bolso, misturou-o entre chaves, um palito, um lenço de assoar, o lápis na mão por afiar.
Não desenhou nada. Recolhera todos os nadas na folha branca e sentía-se obreiro.
Afastou-se do vento, do frio, compôs o cabelo, bateu os pés, entrou em casa.
- E o desenho?
- Nada, estava muito vento, levou-me a folha.
(in Telas, C.G. Nov/2005)