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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Conversas ao Espelho

Horas tardias de tão cedo que ainda é, a noite arrasta restos e entrega o turno.



Há luz.



Artificios de homem, maleficios da imagem projectada neste espelho que aponta o rosto, um condenado a condenar-se, artefactos do surreal: O que vejo sou eu? Não quero.








(in Conversas ao espelho, Maio/2007)

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