Cidade vazia, cidade cheia, saiem os nativos entra o invasor tilintando arma de bolso nos trocados euro, pavilhão nórdico a Sta.Apolónia e o Tejo vaidoso, cavas de manga satisfeitas que sorriem até aos dentes, querem a Expo, Belém, alguns não resistem para além das ginginhas com elas e dobrados pelos arcos de uma sombra piedosa aterram de braço apontado a um monte de terra na outra margem, D.José I comanda no final.
Tão felizes que nós somos. Mas poucos, terra abençoada esta com tamanho céu azul que engole a tristeza, e decerto devorou uns quantos que não se encontram Portugueses nesta Lisboa cidade, feriado de gentes e de vontade de tocar ruas e sentir paredes a dar guarida de história e até vielas em bairros apertados onde se chinela em inglês ou castelhano e alemão à procura de achados. Um fado. Uma sardinha.
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