
Faz de conta. Uma única palavra. Some-se-lhe outra, outras, perfiladas em linhas mais ou menos direitas consoante o cérebro que comanda a mão que as escreve, respiradas em pontuações consoante o autor inspire e expire sem medo da asfixia. Faz de conta. Insira-se-lhe a poética mas também o humor, que ninguém aguenta muita decadência ou muito riso; o suspense e o sensitivo, para que hajam adivinhações e comparações de estado. Faz de conta. Uma única palavra. Fim.
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