Visito páginas visitadas e encolho-me no meio da conversa.
Revisito-me, tão felizes que nós eramos apetece-me acrescentar, verdadeiras expressões de prazer na apreciação ao verbo, este ido se se tiver em conta o monte de palavras que já aqui foram cuspidas, tão secas e esquelécticas que com um sopro nunca se lhe adivinharia o vestígio.
Divirto-me, de uma assentada faço quatro estações, escalo montanhas, suicido-me entre faltas de pontuação, ai o rigor da ortografia! rio-me, lá e agora, onde andam vocês e será que alguém se apercebe do que dizem e se riem, fantásticas aventuras do sobe-e-desce e ainda e sempre - porque não? Claro que sim! - a poesia, entendível como ferramenta do amor.
Revisito-me no sangue que me anima e da transfusão do verbo nova vida lhe acho para me escrever.
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