Vou, uma corda mal dada, quem sabe até partida há muito atrás e nem eu notei ou então doeu e habituei-me, passei cuspo e segui, não foi sempre o que sempre esperaram de mim? Vou, desperdícios de pensares fazem perder tempo e a cabeça ocupada entre mim e outros, degladia-se entre a beleza das vistas e a agenda sempre impossível de cumprir, um pé no Tejo, um pé nas obrigações, um olho nos habituais, o outro na descobertas de outros pequenos nadas até agora irrevelados, tenho andado distraída, tenho andado ocupada, demasiado de tudo, mais do mesmo, o todo de ambos, vai-se a ver parece uma ladainha mas só o digo a mim que quando me perguntam como estou, respondo invariavelmente está tudo mal e de seguida rio.
Nunca sabem. Passo cuspo.
E sorrio.
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