Suponho que queremos tudo, o que somos e o que reflectimos sobre o mundo e ainda o que deste ressoa para sabermos o que pensam de nós, vá lá enganar-se quem quiser, não há quem não goste que se goste ainda que muito o afirme, esta necessidade tão funda que nos plantam desde pequenos do bem e do mal, a repercussão do bem para ganhar mais bem e assim por diante, uma acção replicada que depois vai-se a ver pela vida fora não é custo simples e a vontade tem mais força para encaminhar pelo atalho simples e desviar para as vingançazinhas do toma lá que é para aprenderes que a mim também me deu, uma chatice quando a dor já é um calo e se tenta emendar e o tempo escapou com tudo, com tempo e com amigos e com paciência, aí é um ai jesus, pede-se ajuda mas a surdez dos demais nem sempre é o pior face à do peito, que isto de bater três vezes quando o mal está feito é a mesma coisa que chamar para o terceiro andar, vai-se a pé.
Onde é que eu ía?
1 comentário:
Na descrença...
Enviar um comentário