Falei do que sei e do que sinto e gostaram e até quiseram mais e depois partilharam igualmente dos saberes deles o que me deu gosto profundo a mim, não havia olhos nem saliva bastante para tal agrado, o que provocou uma avalanche de palavras e de imagens em cadeia repercutindo-se como ecos cada vez mais e mais audíveis em todo o lado.
E já somos tantos e com tanto campo arado que já ninguém sabe quem deixou caír a primeira semente.
Alimentamo-nos.
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