
O canto da sala observa-a curvada, um dorso arqueado sob roupas de quarto amaciado no filtro pálido da tez matutina em que os padrões inocentes inflamam decotes assimétricos que descem até à correnteza de tábuas perfiladas num chão nodoso aquecido pelos pés nús do dia alvo. Em cada olhar o relance dos cantos da sala, tudo é carne, tudo é luz.
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