
Eu sou Gaspar o cão. E não pretendo ser outra coisa se não um cão. Gosto de mim assim, cão. Dos que mostram os dentes, rosnam e mordem quando não estão pelos ajustes e que abanam a cauda e dão a barriga quando estão satisfeitos. Também dou a pata, a castanha e a branca, mas só se me pedirem educadamente. Não tenho vontade de ser outro animal ou passar-me por gente, de elaborar discursos infindáveis ou ter rasgos de genialidade, ou sou genial enquanto Gaspar.
1 comentário:
Pois seja você mesmo, caro e lindo Gaspar, que me trouxe saudades da minha Dara, que também, enquanto viveu, quis e foi ela, única e especial, Dara, a terrier!
Abs
Enviar um comentário