Deixei de me incomodar com perguntas que parecem não ter vontade de serem respondidas, evitam-nas chamando a minha atenção para outro pormenor achando que esqueço ou então oferecem longas e rebuscadas dissertações na esperança de me encherem de verberança bastante que me confunda como suficiente para uma explicação dada.
O erro está na memória.
É que nem me esqueço do que pergunto e também sei o que quero.
E se dantes o sossego não vinha enquanto não recebesse uma resposta clara mesmo que a exaustão me perseguisse e eu obcecada prensava quem ma poderia dar, agora não quero saber e nem ao esforço da repetição dou a vez.
É que há palavras que não se merecem na boca de certa gente e insistir nelas para receber patacoadas é encurtar verbos. Querem responder, pois que o façam de forma limpa, simples e objectiva. Não querendo, que se escusem a adornos de fala ou rodeios de sonoridades baratas que para palavras prefiro sempre as de um livro e de ruídos estou eu farta.
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