Ficou-me.
Talvez nem seja um vicio pois, que estes adquirem-se e do que me cola como pele é quase carácter, uma mania que se aponta como sinal de nascença distintivo, o bicho sempre a tricotar incansável, laborioso, persistente no ir e voltar do som de retorno, a história sem fim de escutar os demais e pô-los a falar na sua mutez pardacenta, e depois, depois é sempre ilogicamente lógico e profundo em que todo o sentido parece arrematar como um laço perfeito o que sempre parecera desconexo, Os e As são os eleitos, os mais-que-perfeitos, os mor, as imagens projectadas da inquietação de sermos um só.
(Não. Sim, somos. Não, de todo, ele não sou eu e eu já sou outro mais quando assim o penso)
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